O Cruzeiro poderia perder até por um gol de diferença.
O campeão mineiro não ficou na defesa e saiu na frente. Wellington Paulista marcou aos 34 e aos 36 minutos do primeiro tempo.
Então, a Raposa começou a jogar pelo regulamento.
No segundo tempo, tentava prender a bola no ataque. Controlava a partida com sabedoria.
Em um raro lance de contra-ataque, o cruzeirense Wagner conseguiu a expulsão do gremista Adilson.
Com um homem a menos e atrás no marcador, só restava ao tricolor jogar pela honra.
O Imortal empatou o jogo, mas na raça que na técnica - bem no estilo gaúcho. Rever de cabeça e Souza de fora da área, provocaram as avalanches na Geral.
Os mineiros queriam que o tempo passasse. Os gremistas perseguiam mais um gol para selar a virada - para conquistar a vaga precisavam de três - a torcida não parava de cantar, show de apoio, incentivo, de paixão mesmo.
O Cruzeiro viaja para enfrentar um adversário conhecido.
O Estudiantes, era do mesmo grupo do time brasileiro, na primeira fase da competição.
Nos dois jogos, uma vitória para cada lado, com um gol a mais de saldo para os argentinos.
Que a história não se repita.
quinta-feira, 2 de julho de 2009
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